Ivanildo Madeira Albuquerque ressalta os benefícios da ferramenta para as quebradeiras de coco. “Pensamos em um modelo para melhorar as condições de trabalho e de vida das mulheres, que garantisse mais proteção à saúde delas. Fizemos muitos protótipos até chegarmos nesse protótipo atual, que reduz o emprego da força na quebra do coco, pois tem mais potência no corte, que é acionado via alavanca. Acredito que o produto tenha potencial de deixar um legado bastante positivo para o extrativismo do coco babaçu”.
Frazão lembra que durante uma edição do Babaçutec, evento da Embrapa Cocais que discute temas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) para a cadeia de valor do babaçu, e em oficinas regionais realizadas com agroextrativistas, obteve-se das quebradeiras a demanda para desenvolver equipamento de uso individual, mecanizado e acionado manualmente.
Em uma próxima etapa, a ferramenta passará por um processo de validação pelas quebradeiras. Essa etapa será iniciada quando começar a safra do coco nas regiões do Vale do Itapecuru-Mirim, Pindaré-Mirim e Médio Mearim. “Nesse momento, as quebradeiras irão testar a nova tecnologia e fazer sugestões de ajustes e adequações às suas necessidades de trabalho e de rendimento da produção”, explicou Frazão
Ivanildo Madeira Albuquerque ressalta os benefícios da ferramenta para as quebradeiras de coco. “Pensamos em um modelo para melhorar as condições de trabalho e de vida das mulheres, que garantisse mais proteção à saúde delas. Fizemos muitos protótipos até chegarmos nesse protótipo atual, que reduz o emprego da força na quebra do coco, pois tem mais potência no corte, que é acionado via alavanca. Acredito que o produto tenha potencial de deixar um legado bastante positivo para o extrativismo do coco babaçu”.
ResponderExcluirFrazão lembra que durante uma edição do Babaçutec, evento da Embrapa Cocais que discute temas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) para a cadeia de valor do babaçu, e em oficinas regionais realizadas com agroextrativistas, obteve-se das quebradeiras a demanda para desenvolver equipamento de uso individual, mecanizado e acionado manualmente.
Em uma próxima etapa, a ferramenta passará por um processo de validação pelas quebradeiras. Essa etapa será iniciada quando começar a safra do coco nas regiões do Vale do Itapecuru-Mirim, Pindaré-Mirim e Médio Mearim. “Nesse momento, as quebradeiras irão testar a nova tecnologia e fazer sugestões de ajustes e adequações às suas necessidades de trabalho e de rendimento da produção”, explicou Frazão